Inserido no Campeonato Regional, o 3º Downhill Urbano de Penela, realiza-se no próximo Domingo, dia 1 de Março, a partir das 09H00 pelas ruas da vila de Penela.
Uma prova de grande beleza e espectacularidade, não só pelo desafio e adrenalina do percurso, como pelo encanto do centro histórico da Vila.
Programa:
9H00 – Abertura do secretariado e treinos 11H30 – Encerramento secretariado e treinos
12H00 – Primeira Manga 15H00 – Segunda Manga
Apareça e viva emoções nesta Prova de Downhill Urbano!
No passado Domingo de Carnaval, o Rei Momo e a sua corte visitaram Miranda do Corvo, retomando os corsos carnavalescos, depois de S. Pedro ter estragado a festa, por dois anos consecutivos.
A abrir as majoretes, a fanfarra e os bombos dos Bombeiros Voluntários da Mêda.
O tesouro e a Santa Casa da Misericórdia de Semide.
A EB1 de Miranda do Corvo também marcou presença.
Apesar dos poucos carros, mascarados eram poucos, mas mesmo assim o povo de Miranda do Corvo saiu à rua.
Adamastor Ramos estava presente no carro da ADFP.
A Associação Cultural e Recreativa do Espinho marcou presença no Corso Canavalesco.
Os carros sempre originais da Rádio Dueça.
As farpas eram bem evidentes.
Bem metidas…
E o Metro, depois de vinte anos, sempre presente na vida dos mirandenses…
O Mata Mata de Vale d’Açor.
O carro mais animado do corso…
As meninas do Saloon e os cowboys indomáveis.
E a fechar os gaiteiros do Espinho.
Na memória dos populares ficaram outros Carnavais, onde participavam os Bombeiros Voluntários e a Casa do Povo de Miranda do Corvo, que a política afastou indevidamente da Festa.
Recorda-se ainda com saudade, os foliões que vinham dos Bujos, Bairro Novo, Lamas, Vila Nova, Rio de Vide, Moinhos,…
Era tão bom que todos pudessem estar presentes.
Perdoem-me se me esqueci de alguém!
Vamos aguardar que amanhã 3ª feira de Carnaval seja diferente.
Começa hoje a contagem decrescente para salvarmos o Choupal, e a cidade de Coimbra, de mais uma aberração em termos de construção de auto-estradas pelo meio da cidade.
FALTAM TRÊS DIAS, faltam apenas três dias, para passarmos a palavra e para nos organizarmos de modo a termos, cada um de nós, o Domingo de manhã livre para darmos as mãos em defesa do Choupal.
O tempo vai favorecer quem quiser ir de bicicleta, o que já é uma boa notícia! E a cidade apela à cidadania!
Segundo, o amigo João Paulo Pedrosa, da Agrobio e da Quercus
«A Mata Nacional do Choupal, localizada em Coimbra, Portugal, imortalizada pelos poetas, nasceu da necessidade de quebrar a impetuosidade das cheias do Mondego.
Em 1791, o Engº Padre Estêvão Cabral comandava um grande projecto que se destinava a tentar diminuir o assoreamento provocado pelo Rio.
O Choupal foi afinal plantado para permitir uma melhor fixação do encanamento do Rio. Foram muitas, muitas árvores que desde o século XIX desafiaram o tempo crescendo: Plátanos, Faias, Loureiros, Eucaliptos.
Com uma área de 79 hectares, a mata do Choupal bordeja o rio Mondego numa extensão de 2 Km.
Hoje é também o espaço, que muitos habitantes da Cidade utilizam para pôr a sua forma física em dia.»
Segundo, a Wikipedia
Oh Coimbra do Mondego
Oh Coimbra do Mondego
E dos amores que eu lá tive [bis]
Quem te não viu anda cego
Quem te não ama não vive
Quem te não viu anda cego
Quem te não ama não vive
Do Choupal até à Lapa
foi Coimbra meus amores [bis]
e sombra da minha capa
deu no chão abriu em flores [bis]
A. Guimarães
Há uma semana decorreu uma nova acção da Plataforma do Choupal. Desta vez, o objectivo foi assinalar no terreno, a porção da Mata Nacional do Choupal que, de acordo com o projecto previsto de construção do futuro IC2, será definitivamente destruída (é que não há árvores que cresçam sob tectos de betão). Após delimitação com fita plástica, tornou-se fácil observar in situ a dimensão da área afectada directamente pela implantação da obra. E uma coisa é olhar para o projecto no papel. Outra é estar no local e ver o que será afectado. Durante várias horas, foi possível aos órgãos de comunicação social presentes, bem como aos cidadãos que faziam jogging ou passeavam junto à margem do Mondego, avaliar a porção de mata que desaparecerá sob um viaduto de betão. São cerca de 6 mil metros quadrados de floresta.
É muito? É pouco? É, sem dúvida, mais uma talhada numa Mata Nacional que já foi anteriormente delapidada. E é caso para dizer que grão a grão se vai trocando a floresta pelo betão. Entretanto, a indignação com este projecto continua a crescer, a julgar pelo número de participantes na petição online do movimento: quase 5 mil pessoas já declararam a sua discordância com o projecto previsto e exigem o estudo de soluções alternativas… e isto em pouco mais do que uma semana. In http://denunciacoimbra2.wordpress.com
Baltazar Fortuna regressa a Xigovia para matar… saudades.
Pretende reencontrar os seus ex-amores: Mariana Chubichuba, Judite Malimali e Ermelinda Feitinha.
Entretanto, num sonho, elas, as três, dizem-lhe: “Nós não te precisamos matar, nós já te matámos dentro de nós. Há muito tempo que não vives nas nossas vidas…”
Esta nova criação, da autoria de Mia Couto e José Eduardo Agualusa, é a segunda etapa do projecto Interiores e resultado do desafio lançado a estes dois escritores para criarem um texto inédito para o Trigo Limpo teatro ACERT.
Como eles próprios explicam mais do que trabalho a feitura deste texto foi puro prazer.
E se já no princípio dos princípios, na génese, o princípio era o verbo, a feitura deste chovem amores… parte dessa atitude quase mágica de começar a proferir as palavras para que as coisas aconteçam. E da filigrana das letras nasce demorada e gostosamente um mundo pequenino onde vivem as nossas personagens.
Auditório Municipal de Penela, Sábado, 14 de Fevereiro de 2009, pelas 21h00
Ficha Técnica: Texto: José Eduardo Agualusa e Mia Couto
Encenação: Pompeu José
Interpretes: José Rosa e Sandra Santos
Cenografia: Zé Tavares e Marta Fernandes da Silva
Figurinos: Ruy Malheiro
Música: Cheny Mahuaie, Fran Perez, Lígia Zango, Matchume Zango e Tinoca Zimba
Desenho de luz: Luís Viegas
Técnicos: Cajó Viegas e Paulo Neto
Assistência: Gil Rodrigues
Bonecas: Luís Pacheco
Carpintaria: Carmosserra
Serralharia: Rui Ribeiro
Fotografias: Carlos Teles e Eduardo Araújo
Conquistar os visitantes pela boca tem sido uma das estratégias da autarquia da Lousã para promover o concelho e dinamizar o sector da restauração que, apesar da crise económica instalada no país, parece escapar ao panorama geral.
De 13 a 22 de Fevereiro, o Festival Gastronómico de Caça e Pesca apela à degustação de sabores genuínos de pratos tradicionais, contando para isso com a participação de 10 restaurantes do concelho. Pratos de javali, veado, perdiz, lebre, trutas e peixe do rio constam nas ementas dos restaurantes aderentes, que vão estar também disponíveis em Braille, cozinhados das mais variadas formas e com vários acompanhamentos.
Restaurantes aderentes ao Festival de Caça e Pesca:
São 10 os restaurantes: Pousada da Juventude – Lousã Catering, Casa Velha, O Burgo, Ti Lena, A Viscondessa (Hotel Meliá), Hortelã Pimenta, Churrasqueira Astro 2, Churrasqueira São Paulo, Café Lousanense/Travessa com Tapas e Churrasqueira Tó dos Frangos.
Mais uma vez, a Natureza pregou uma partida ao Homem, depois das chuvas intensas dos últimos dias, o Ceira transbordou uma vez mais, afectando vidas, casas, terras de cultivo, caminhos, estradas e pontes.
Construção em leito de cheias, má limpeza dos rios, consequência - a água tem que ir para algum lado... Viveram-se momentos de tensão esta tarde ao longo do Ceira, em especial entre Segade e a Vila de Ceira, o rio galgou margens e foi um ver se te avias, os pedidos de socorro foram uma constante, interrogando-se as populações onde andaria o socorro e a protecção civil.