domingo, julho 31, 2011

Passes da CP mais caros

Ora tomem lá, mais um aumento (intermédio dizem eles!), agora o passe de comboio/autocarro entre Miranda do Corvo e Coimbra (Parque) está mais caro, passou de 39,00 € para 45,65 €.

São só mais 6,65 €, coisa pouca para todos os mirandenses que se deslocam entre Miranda do Corvo e Coimbra.

Mas, em questão de aumentos de transportes, as coisas não vão ficar por aqui, em breve, a troika obrigará a novo aumento dos transportes e provavelmente antes do final do ano.

Pena, eles (PS, PSD e CDS) não terem elucidado os eleitores, dos aumentos que aí vinham, nem das particularidades do acordo que assinaram.

Se a via-férrea não for reposta e o serviço de transportes for substituído por autocarros, então saberemos brevemente quanto iremos pagar - é questão de perguntar aos munícipes do concelho de Penela quanto dão por um passe mensal de autocarro para Coimbra.

Sabem quanto?

Cerca de 100,00 € mensais, agora multipliquem este valor por 3 ou 4 e façam mais contas.

Compensará viver no futuro em Miranda do Corvo ou na Lousã?


Alunos da Escola Profissional da Lousã criam grupo no Facebook em defesa do Metro

Segundo, o jornal Trevim, um grupo de alunos da Escola Profissional da Lousã são os criadores e administradores do grupo “Vamos também ajudar para que reponham os carris no Ramal da Lousã.”

O objectivo, dizem, é simples, “envolver todos os jovens dos três concelhos afectados” e lutar pela reposição dos carris ou a vinda do metro.”

sexta-feira, julho 29, 2011

BRT (Bus Rapid Transit), uma alternativa?

Esta hipótese chegou a estar em cima da mesa do anterior governo do PS e poderá ter custado a derrota eleitoral a este partido, no Distrito de Coimbra, nas últimas Legislativas.

Contudo esta alternativa não agradou às forças políticas da região (Miranda do Corvo e Lousã).


Os rumores vieram a lume no passado mês de Outubro e Novembro de 2010, quando o projecto Metro Mondego encalhou por restrições orçamentais que levariam à extinção da Sociedade Metro Mondego. O governo de então apresentou como alternativa viável autocarros rápidos que circulariam num corredor especial antigamente denominado Ramal da Lousã.


Esta solução está em prática em inúmeras cidades, tais como Boston, Los Angeles, Maryland, Miami, Kansas City e San Diego (nos EUA), Eindhoven (Holanda), Ottava, Vancouver, Montreal (no Canadá), Bogotá, cali e Medellin (na Colombia), Cidade do México (no México), Santiago do Chile (Chile), S. Paulo (Brasil), Istanbul (na Turquia), Madrid (Espanha) – em construção.


Em caso dos leitores terem dúvidas remeto-vos para esta página sobre o BRT.

Rejeitada liminarmente por todos os responsáveis políticos, qual será agora a solução para a Linha da Lousã?

Parece que não há dinheiro para concluir as obras…

Será que vamos ficar com modernos taludes e estações, sem comboios ou metro?

Parece já não haver dúvidas, que não está qualquer verba destinada à conclusão da obra, no tão propalado QREN…

Há ainda quem se interrogue, então porque foram os carris arrancados?

Ou será ainda que nos vão oferecer a ciclovia mais cara do país, entre Serpins e Coimbra?

Como não há responsabilidades a imputar a ninguém, a culpa acaba por morrer solteira.

Certo, certo é que não se podem fazer omeletas sem ovos.

A matéria sobre a polémica do BRT foi publicada no Trevim de 18.11.2010, com o nº 1186.

Trânsito interrompido no Padrão

Desde o passado dia 20 de Julho, que o trânsito está interdito na zona do Padrão devido à empreitada de repavimentação da EN 342 entre a Lousã e o limite do concelho. Os trabalhos de conclusão encontram-se em curso, desde o dia 18, estando os desvios devidamente sinalizados.

A empreitada compreende os trabalhos de repavimentação e beneficiação integral em camada betuminosa de todo o trajecto desde a Lousã, Rua General Humberto Delgado, até ao limite do concelho, na aldeia do Padrão.

Nesta intervenção serão também construídos passeios nas zonas mais sensíveis, beneficiada toda a sinalização vertical, a rede de águas pluviais e construída uma passagem/ponte pedonal sobre o Rio Arouce no lugar da Ponte de Areal.

O início dos trabalhos foi condicionado pela conciliação com os calendários de execução dos projectos da Metro Mondego e das Águas do Mondego nas zonas abrangidas. A empreitada terá um custo de 493.000 € (mais IVA à taxa de 6%), sendo co-financiada pelo programa MaisCentro/QREN e acompanhada no seu desenvolvimento pela Comunidade Intermunicipal do Pinhal Interior Norte (CIMPIN), tendo sido adjudicada à empresa Construções Júlio Lopes S.A.

Fonte: Trevim

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