quarta-feira, março 31, 2010

Governo adia eleição da Administração da Metro Mondego


«Para se manter, Álvaro Maia Seco coloca como condição a certeza de que haverá canal da Baixa.

A eleição do novo Conselho de Administração da Metro Mondego foi ontem adiada, a pedido do Governo, numa altura em que Álvaro Maia Seco coloca algumas condições para se manter no cargo.

«O Estado não costuma dar razões, achou que ainda não estava em condições para propor uma equipa directiva», disse o presidente do Conselho de Administração da Sociedade Metro Mondego (SMM), Álvaro Maia Seco, questionado pelos jornalistas sobre as razões do adiamento da eleição, após a assembleia-geral.

Álvaro Maia Seco sustenta que para se manter à frente da SMM «é preciso que haja vontade do secretário de Estado» e da sua parte, além da «percepção comum daquilo que deve ser o programa de desenvolvimento da SMM para os próximos três anos».

Escusando esclarecer se recebeu o convite do Governo para continuar no cargo, Maia Seco frisou que, «não sendo gestor profissional (é professor de engenharia civil da Universidade de Coimbra, com especialização em transportes), a questão das condições de desenvolvimento do projecto é essencial e ainda não está fechada».

«É absolutamente essencial ter a certeza do processo de libertação do canal da Baixa (ligação do centro histórico aos Hospitais da Universidade de Coimbra) e reconstrução do espaço envolvente», insistiu.


Avaliação económica favorece linha dos HUC


Maia Seco frisa que «não quer que o metro esteja associado a mais um Bota Abaixo», tanto mais que «o grande investimento com as demolições já foi gasto».

«É apenas uma questão de vontade e de organização» para que o canal da Baixa avance, disse.
O presidente da SMM avança que o estudo de avaliação económica de análise do custo/benefício do projecto, já concluído, «confirma com clareza que o benefício marginal de avançar com a construção e operacionalização da linha dos HUC é previsivelmente bastante bom».

O processo de demolições na Baixa, «pode avançar desde que aprovadas as avaliações técnicas», o que, no entender de Maia Seco, «não será um problema», mas trata-se de «uma área em que quer ter a certeza absoluta, para, o mais cedo possível, sarar a ferida aberta na Baixa» da cidade.


Restaurante Democrática demolido em 2011


O programa de demolições inclui nomeadamente um conjunto de armazéns existentes entre a Cooperativa Agrícola de Coimbra e as instalações da Triunfo (já demolidas), próximo da Av. Fernão de Magalhães, e o restaurante Democrática, onde foi encontrado um elemento arquitectónico.
«A primeira demolição e reconstrução será a dos armazéns, lá para o Verão. Na zona mais sensível, prevemos que lá para Janeiro/Fevereiro possamos começar a demolir o Democrática», disse.

Na assembleia-geral, os accionistas aprovaram, por unanimidade, o relatório de contas de 2009, ano em que a SMM «deu lucro, embora marginal», segundo Maia Seco.

Em 2009, a SMM amortizou 1.075 mil euros da sua dívida, que é agora de 4.425 mil euros, especificou.

O SMM prevê a instalação de um metro ligeiro de superfície do tipo “tram-train” - com capacidade para circular nos eixos ferroviários, urbanos, suburbanos e regionais - no Ramal da Lousã, entre Coimbra-B e Serpins (Lousã), e na cidade de Coimbra, numa extensão de 38 quilómetros.»

Fonte: Diário de Coimbra


Comentário meu:

Que novela, Meu Deus.

Se o homem fez até agora um bom trabalho e voltou a pôr o metro nos carris, não se entende porque motivo não foi simplesmente reconduzido no cargo.

É o país que temos, caros leitores, as pessoas que fazem um bom trabalho, são afastadas pela porta dos fundos e quando se vai a dar por ela, temos no lugar um boy (laranja ou rosa), depende da oportunidade do momento...


terça-feira, março 30, 2010

Junta de Freguesia de Miranda do Corvo recolhe bens alimentares para a Casa do Gaiato

Decorreu no passado fim-de-semana, um peditório organizado pela Junta de Freguesia de Miranda do Corvo, a favor da Casa do Gaiato.

Os géneros alimentícios foram recolhidos no LIDL e no Intermarché em Miranda do Corvo.

Muitos mirandenses associaram-se à iniciativa contribuindo um pouco, para que, o amanhã dos pequenos gaiatos seja mais sorridente e a obra do Padre Américo possa continuar por terras de Miranda do Corvo.



Autarcas de Miranda do Corvo e da Lousã com Álvaro Maia Seco

Os autarcas de Miranda do Corvo e Lousã defendem a continuação de Álvaro Maia Seco à frente da sociedade Metro Mondego, que elege, hoje, o conselho de administração para os próximos três anos.

Há uma semana, em Miranda do Corvo, no âmbito de uma visita às obras em curso no Ramal da Lousã, para a implementação do Sistema de Mobilidade do Mondego (SMM), Álvaro Maia Seco disse que a sua continuidade dependia de um convite e da sua visão «do que é preciso fazer nos próximos três anos coincidir com a do secretário de Estado». Quanto aos três anos em que conduziu a Metro Mondego S.A., o professor universitário disse ao Diário de Coimbra, na mesma ocasião que «três anos depois acho que podemos, de facto, constatar que avançou [Metro Mondego] e que passámos da fase das indecisões para uma fase em que, nos próximos três anos há muito trabalho para fazer».

O SMM prevê a instalação de um metro ligeiro de superfície do tipo “tram-train” - com capacidade para circular nos eixos ferroviários, urbanos, suburbanos e regionais – no Ramal da Lousã, entre Coimbra-B e Serpins (Lousã), e em Coimbra.

«Acho que cumpri o essencial daquilo que me propus há três anos. As coisas demoraram um bocadinho mais do que aquilo que gostaria, mas trata-se de um projecto complicado, de grande dimensão, pois estamos a falar de 300 milhões de euros nesta fase», disse.

Neste momento, decorrerem duas empreitadas no Ramal da Lousã, entre Serpins (Lousã) e Alto de São João (Coimbra), no valor aproximado de 52 milhões de euros.

«Era muito importante para nós que Álvaro Maia Seco continuasse, pois deu um avanço significativo ao projecto e iniciou as obras», advogou Fernando Carvalho (PS), presidente da Câmara da Lousã, em declarações à agência Lusa.

Também Fátima Ramos (PSD), líder do executivo municipal de Miranda do Corvo, defendeu que o «Governo deve reconduzir o presidente da Metro Mondego pelo bom trabalho efectuado, por ser um especialista em transportes e manter um bom relacionamento com a autarquia».

Álvaro Maia Seco é professor de engenharia civil da Universidade de Coimbra, com especialização em transportes.

Fonte: Diário de Coimbra



domingo, março 28, 2010

Férias Activas Páscoa 2010

A exemplo de anos anteriores, o Município da Lousã preocupado com os mais novos, criou mais umas Férias Activas, onde os mais novos encontrarão inúmeras actividades, que por certo os entreterão... Férias escolares é sinónimo de descanso para os mais novos e de preocupação para muitos pais, pois não sabem onde deixar os filhos. Ou são obrigados a meter férias ou então os menores ficarão em casa sozinhos, porque muitas vezes não há ATL ou familiares disponíveis.
Mais uma questão a merecer uma importante reflexão.
Um exemplo a ser seguido pelos municípios vizinhos.

domingo, março 21, 2010

Projecto Metro Mondego



Filme interessante divulgado pela Metro Mondego no You Tube, divulgando o que vai ser o Sistema de Mobilidade do Mondego, a Linha do Hospital e a Linha Coimbra B-Serpins. Saúda-se a iniciativa, porque a informação escasseia.

Inverno Cultural vai estar no Centro Cultural de Alfafar


No próximo dia 21 de Março, pelas 15h00, o Inverno Cultural estará no Centro Cultural de Alfafar, onde toda a população está convidada a assistir aos espectáculos:

.:: Sociedade Filarmónica do Espinhal


.:: Conservatório de Coimbra



INVERNO CULTURAL 2010, num Centro Cultural perto de si...


quarta-feira, março 17, 2010

Auditório Municipal recebe a peça “Molusco” do Projecto Ruínas


No âmbito do projecto Cena Aberta, programa de Acolhimento de Estruturas Teatrais Profissionais, da responsabilidade da companhia Encerrado para Obras que conta com o apoio do Município de Penela, o Auditório Municipal de Penela recebe o Projecto Ruínas companhia de teatro sediada em Montemor-o-Novo que apresenta no dia 20 de Março a sua mais recente produção, “Molusco”.



SINOPSE
Dois investigadores juntam-se para pesquisar a vida de uma personagem histórica, mas acabam por suspeitar que ela nem sequer existiu. Munidos de uma bolsa investigação e de malas feitas, partem para os Estados Unidos à procura de informação. Um ano depois apresentam as conclusões da investigação ao público, mas como nada têm, criam uma palestra o mais sui generis possível para atenuar o seu falhanço científico. Um espectáculo assente numa premissa falsa e que funciona como um exercício de imaginação e um desafio estimulante para o público. Um puzzle que se vai completando, em que dois actores e um músico seguem ao ritmo esquivo do show must go on, partilhando episódios da investigação, num estilo quase documental.



Encenação: Francisco Campos

Texto: criação colectiva

Elenco: Miguel Antunes, Francisco Campos e música ao vivo de Ricardo Freitas

Figurinos: Andreia Rocha

Espaço cénico: Sara M. Graça

Luzes: Nuno Patinho

Design gráfico: Miguel Rocha

Produção: Projecto Ruínas




Venha connosco ao Teatro. A entrada é gratuita!

http://projectoruinas.blogspot.com/

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