O Governo decidiu instalar a sede do Agrupamento de Centros de Saúde do Pinhal Interior Norte na Lousã. Este agrupamento inclui os concelhos de Arganil, Góis, Lousã, Miranda do Corvo, Oliveira do Hospital, Pampilhosa da Serra, Tábua e Vila Nova de Poiares.
A Câmara Municipal de Miranda do Corvo considera esta decisão do Governo completamente irracional do ponto de vista económico.
A instalação deste serviço na Lousã implica o pagamento de rendas e eventuais despesas num edifício que é propriedade privada.
O Ministério da Saúde tem edifícios com grande dignidade, propriedade do Estado, com várias salas fechadas como é o caso do Centro de Saúde de Miranda do Corvo. Também em Poiares existe um Centro de Saúde subaproveitado e propriedade do Estado.
Não se compreende como é que tendo o Ministério da Saúde edifícios subaproveitados opte por instalar serviços em instalações alugadas e em muito pior estado de conservação.
Esta situação é ainda mais grave porque logo que a Câmara Municipal e a Comissão Municipal de Saúde tomaram conhecimento que o Ministério da Saúde iria criar as sedes de agrupamentos, alertaram o Presidente da ARS para a existência de instalações condignas e subaproveitadas em Miranda do Corvo. Não pode por isso o Governo alegar desconhecimento.
O Centro de Saúde de Miranda do Corvo possuía internamento e urgências 24 horas. Sofreu obras de modernização há cerca de 4 anos. Posteriormente, numa atitude que ainda hoje não compreendemos, o Governo encerrou as urgências e o internamento.
Perguntamos como é que um Governo que encerrou serviços, nomeadamente o internamento do Centro de Saúde, supostamente para poupar, prejudicando com isso as pessoas, a seguir abre serviços administrativos ocupando várias dezenas de pessoas utilizando instalações alugadas?
Porque é que o Governo não utiliza as instalações subaproveitadas que tem?
Esta decisão do Governo foi analisada na reunião da Comissão Municipal de Saúde do Município de Miranda do Corvo que também manifestou o seu desagrado pela decisão, considerando a mesma despesista e incompreensível.
Trata-se de uma decisão completamente irracional e similar à que ocorreu recentemente em Coimbra com a transferência da Delegação Regional da Economia para Aveiro.
A Câmara Municipal de Miranda do Corvo considera esta decisão do Governo completamente irracional do ponto de vista económico.
A instalação deste serviço na Lousã implica o pagamento de rendas e eventuais despesas num edifício que é propriedade privada.
O Ministério da Saúde tem edifícios com grande dignidade, propriedade do Estado, com várias salas fechadas como é o caso do Centro de Saúde de Miranda do Corvo. Também em Poiares existe um Centro de Saúde subaproveitado e propriedade do Estado.
Não se compreende como é que tendo o Ministério da Saúde edifícios subaproveitados opte por instalar serviços em instalações alugadas e em muito pior estado de conservação.
Esta situação é ainda mais grave porque logo que a Câmara Municipal e a Comissão Municipal de Saúde tomaram conhecimento que o Ministério da Saúde iria criar as sedes de agrupamentos, alertaram o Presidente da ARS para a existência de instalações condignas e subaproveitadas em Miranda do Corvo. Não pode por isso o Governo alegar desconhecimento.
O Centro de Saúde de Miranda do Corvo possuía internamento e urgências 24 horas. Sofreu obras de modernização há cerca de 4 anos. Posteriormente, numa atitude que ainda hoje não compreendemos, o Governo encerrou as urgências e o internamento.
Perguntamos como é que um Governo que encerrou serviços, nomeadamente o internamento do Centro de Saúde, supostamente para poupar, prejudicando com isso as pessoas, a seguir abre serviços administrativos ocupando várias dezenas de pessoas utilizando instalações alugadas?
Porque é que o Governo não utiliza as instalações subaproveitadas que tem?
Esta decisão do Governo foi analisada na reunião da Comissão Municipal de Saúde do Município de Miranda do Corvo que também manifestou o seu desagrado pela decisão, considerando a mesma despesista e incompreensível.
Trata-se de uma decisão completamente irracional e similar à que ocorreu recentemente em Coimbra com a transferência da Delegação Regional da Economia para Aveiro.
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