Há quatro anos atrás – Autárquicas 2005, o coordenador nacional de um partido com sérias aspirações na vida política nacional deixou passar ao largo, a oportunidade de visitar as fábricas da Zona Industrial da Pereira, em Miranda do Corvo – ponto negro do concelho, como por exemplo, a Top Corvo, preferindo em dia de feira rumar a um mercado a abarrotar de gente, nada como testar a sua popularidade.
Poucos meses depois, a Top Corvo encerrou portas e muitas mais se seguiram. Poucas fábricas estão hoje ainda de pé na Zona Industrial de Miranda do Corvo.
Meses depois passou ao largo das primeiras manifestações organizadas por funcionários públicos. E que dizer do polémico encerramento dos Centros de Saúde, que se sucederam por todo o país de Norte a Sul.
Dentro de meses, o circo está de volta.
«Demagogia é como queijo, numa ratoeira (…)
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