
in Diário de Noticias, de 31.03.2007

in Correio da Manhã, de 31.03.2007

Abril de 2007
9.30 – 12.30
14.00 – 17.00
Rabaçal 10.00 – 10.30
Cumieira 10.50 – 11.20
Grossinas 11.30 – 12.00
Ferrarias 12.10 – 12.40
4 de Abril
Podentes 15.30 – 16.30
Pousafoles 16.40 – 17.20
Chão de Lamas 17.30 – 17.45
Lamas 17.50 – 18.20
Casais de S.Clemente 18.30 – 19.00
Bujos 19.15 – 19.45
Assafarge 15.30 – 16.15
Casal de S.João 16.25 - 17.10
Castelo Viegas 17.20 – 17.50
Anaguéis 18.05 – 18.40
Almalaguês 18.50 – 19.30
Cortes 10.15 – 10.45
Alvares 11.00 – 11.30
Bordeiro 15.45 – 16.15
Góis 16.30 – 17.30
Vila Nova do Ceira 17.45 – 18.15
Ponte do Sótão 18.30 – 19.15
Escola Primária de Miranda do Corvo 10.30 – 17.00
Pedreira 18.40 – 19.10
Carapinhal 19.20 – 19.45
Casal da Senhora 10.00 – 10.30
Semide 10.45 – 11.30
Rio de Vide – 11.45 – 12.30
Segade 16.50 – 17.30
Serpins 17.45 – 18.15
Casal de Ermio 19.00 – 19.30
Chelo 16.00 – 17.00
Vila Nova de Penacova 17.15 – 18.00
Rebordosa 18.10 – 18.40
Foz do Caneiro 18.50 – 19.15
Cardeal 15.15 – 15.40
Vila Flor 16.00 – 16.45
Corvo 17.00 – 17.30
Meãs 17.40 – 18.00
Espinho 18.15 – 19.00
Vila Nova 19.15 – 19.45
Infantário da ADFP 10.30 – 12.00
Senhor da Serra 15.30 – 16.45
Vale de Açor 17.00 – 17.45
Tapada 18.00 – 18.30
S. Frutuoso 18.40 – 19.15
Roxo 16.00 – 16.45
Aveleira 17.00 – 17.45
Lorvão 18.00 – 19.00
27 de Abril
Infantário Municipal 10.30 – 12.00
Cerejeiras 15.030 – 16.00
Santo Amaro 16.20 – 17.10
S. Sebastião 17.20 – 17.50
Penela 18.00 – 18.45
Espinhal 19.00 – 19.40
http://www.enviromission.com.au
Instalada numa área de
A tecnologia é basicamente a mesma da utilizada nas calculadoras, relógios ou nos parquímetros que funcionam a partir da luz. Mas, numa central fotovoltaica como a de Serpa, a electricidade produzida é suficiente para abastecer 10 mil pessoas.
Pode não parecer muito, se compararmos com a energia produzida por uma barragem média que consegue fornecer energia eléctrica a 50 mil habitantes. Contudo, para uma instalação fotovoltaica, a produção anual esperada na central de Serpa é imensa.
Actualmente, a maior central fotovoltaica em funcionamento fica na Alemanha. Com uma potência instalada de 12 megawatts, produz 15 gigawatts/hora por ano.
A aposta neste momento é nas energias renováveis, privilegiando a água, o vento, o sol e a biomassa, para uma energia limpa, barata e renovável.
Deslumbre-se:
http://videos.sapo.pt/6DvrFzeh3ttz1KVSmVZ7
link enviado por Paulo Andrade
A Energia Solar é a designação dada a qualquer tipo de captação de energia luminosa (e, em certo sentido, da energia térmica) proveniente do Sol, e posterior transformação dessa energia captada em alguma forma utilizável pelo homem, seja directamente para aquecimento de água ou ainda como energia eléctrica ou mecânica.
Vantagens da Energia Solar
No dia 25 de Março de 1957, há cinquenta anos, seis países europeus, a Alemanha, a Bélgica, a França, a Itália, o Luxemburgo e os Países Baixos deram início a uma caminhada de meio século, que hoje congrega já vinte e sete países do velho continente.
Por toda a Europa, e neste caso concreto, em Miranda do Corvo, foram comemorados os 50 anos da assinatura do Tratado de Roma.
Pelas 15 horas, do passado Domingo, na Praça José Falcão, a Banda Filarmónica do Grupo Recreativo Mirandense realizou um concerto, que teve um momento simbólico, que passou pela entoação simultânea do Hino da Europa pelas 16 horas, por todas as bandas do país, que aderiram a este evento.
Mas, afinal onde fica a Ota?
A Ota é uma freguesia portuguesa do concelho de Alenquer, com 46,36 km² de área e 1 198 habitantes. Densidade: 25,8 hab/km². A Ota fica localizada a
Lagoas, pântanos e valas cheias de água, numa zona de bacia de inundação do rio Tejo, povoam grande parte dos terrenos para onde está previsto construir o futuro aeroporto de Lisboa, no concelho de Alenquer.
«(…)Será um aeroporto no meio do pântano que terá que ser construído sob estacas», constatou o ambientalista que há anos analisa os estudos do aeroporto.
O rio de Alenquer, a ribeira e Paul de Alvarinho, o rio e Paul de Ota são as principais linhas de água de uma zona onde também abundam valas que retêm a água utilizada para regadio.
«Quando começarem a escavar só vão encontrar água e no Inverno, quando o Tejo sobe, isto é um mar», acrescentou José Morais.
Como o local não está todo ao mesmo nível, no total será necessário movimentar 50 milhões de metros cúbicos de terras.
«Só para se construir a plataforma serão
«Até agora a água das chuvas é aqui retida, produzindo um efeito de esponja, mas quando tudo isto for impermeabilizado a água vai ser encaminhada para outras zonas onde vai provocar cheias», avisou.
Além disso, continuou, «os habitats aquáticos desta zona ficarão destruídos assim como nove mil sobreiros».(…)
Excerto da entrevista dada pelo biólogo José Carlos Morais e dirigente da associação ambientalista de Alenquer (ALAMBI), ao Portugal Diário
(…) «O ministro das Obras Públicas, admitiu hoje que o Banco Europeu de Investimento (BEI) poderá ser uma das possibilidades no financiamento do novo aeroporto, acrescentando que não ter dúvidas de que a União Europeia vai aprovar o projecto. (…)» in Diário Económico
«A Quercus e a Associação para o Estudo e Defesa do Ambiente do Concelho de Alenquer (ALAMBI) consideram que o novo aeroporto da OTA é um projecto mal justificado, sugadouro de dinheiros públicos, dificilmente rentabilizavel face a outras soluções mais baratas, e classificam-no como um enorme elefante branco.
Desde o início que os movimentos ligados à defesa do ambiente se têm mostrado bastante reticentes em relação à construção de um Novo Aeroporto Internacional de Lisboa na Ota. Os estudos de incidência ambiental determinam claramente a impossibilidade de uma decisão ponderada sem estudos complementares e sem que se houvesse realizado um Estudo de Impacte Ambiental. E que a limitação de conhecimento do projecto impeditiva de qualquer tomada de posição definitiva, indicava que nada seria assumido sem a intervenção séria e abalizada dos agentes interessados.»
In http://www.quercuslisboa.org/sitio/?q=taxonomy_menu/6&from=15
Colaboração de Antero Ferreira, autor dos Blogs Angola Saudades e Moçambique Saudades
Fotos, texto e slide show de Luís Leite Pinto, para a Associação Ambientalista Alambi
(e-mail a vogar na net)
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