Elucidativa esta imagem do Jornal Expresso, de 29.12.2007
Ao ponto que isto chegou…
Dantes eram inaugurados com pompa e circunstância – Hospitais, Maternidades, Escolas, Tribunais, postos da GNR e esquadras da PSP, inúmeros serviços públicos, estradas e caminhos – sinais de progresso.
Como isto anda tudo ao contrário, hoje é motivo de notícia, o encerramento das urgências no Hospital de Anadia e Alijó, do SAP da Lourinhã, perspectivando-se para breve o encerramento de inúmeras urgências hospitalares, SAP, blocos de parto e o Senhor Ministro da Saúde ainda tem a lata de dizer "é para o melhor das populações", conforme referiu à comunicação social – retrocesso.
Ninguém pede contas às negociatas da banca.
Enquanto isso, a pouca vergonha chegou aos corredores de poder com inúmera gente a acotovelar-se por um mero tacho num Banco Privado ou no principal Banco estatal.
Qual é a ética do caudilho de Bruxelas e dos seus lacaios, precisaremos nós da Ota? E do TGV?
Este (des)Governo prepara-se assim para arranjar mais dois elefantes brancos sacrificando-nos a todos nós e a serviços públicos essenciais…
Para além disso inaugura o troço de metro mais caro da Europa e se calhar do Mundo, entre a Praça do Comércio e Santa Apolónia.
Institucionalizando um país a duas velocidades, a de Lisboa, em que se vai de Metro a qualquer lado da capital, com metro de 2 em 2 minutos, autocarros de 5 em 5 minutos, esquecendo-se em que condições se encontram as estruturas rodo-ferroviárias do país.
Como se deslocam as pessoas para o Hospital mais próximo?
Quanto tempo demoram a lá chegar?
Já há casos referenciados de doentes urgentes que chegam cadáveres às urgências mais próximas e de bebés a nascerem em ambulâncias.
Será isto sinal de progresso?
Mais vale nascer espanhol.
Portugal, um país adiado e à espera de melhor Governo.
Texto – Mário Nunes
Ao ponto que isto chegou…
Dantes eram inaugurados com pompa e circunstância – Hospitais, Maternidades, Escolas, Tribunais, postos da GNR e esquadras da PSP, inúmeros serviços públicos, estradas e caminhos – sinais de progresso.
Como isto anda tudo ao contrário, hoje é motivo de notícia, o encerramento das urgências no Hospital de Anadia e Alijó, do SAP da Lourinhã, perspectivando-se para breve o encerramento de inúmeras urgências hospitalares, SAP, blocos de parto e o Senhor Ministro da Saúde ainda tem a lata de dizer "é para o melhor das populações", conforme referiu à comunicação social – retrocesso.
Ninguém pede contas às negociatas da banca.
Enquanto isso, a pouca vergonha chegou aos corredores de poder com inúmera gente a acotovelar-se por um mero tacho num Banco Privado ou no principal Banco estatal.
Qual é a ética do caudilho de Bruxelas e dos seus lacaios, precisaremos nós da Ota? E do TGV?
Este (des)Governo prepara-se assim para arranjar mais dois elefantes brancos sacrificando-nos a todos nós e a serviços públicos essenciais…
Para além disso inaugura o troço de metro mais caro da Europa e se calhar do Mundo, entre a Praça do Comércio e Santa Apolónia.
Institucionalizando um país a duas velocidades, a de Lisboa, em que se vai de Metro a qualquer lado da capital, com metro de 2 em 2 minutos, autocarros de 5 em 5 minutos, esquecendo-se em que condições se encontram as estruturas rodo-ferroviárias do país.
Como se deslocam as pessoas para o Hospital mais próximo?
Quanto tempo demoram a lá chegar?
Já há casos referenciados de doentes urgentes que chegam cadáveres às urgências mais próximas e de bebés a nascerem em ambulâncias.
Será isto sinal de progresso?
Mais vale nascer espanhol.
Portugal, um país adiado e à espera de melhor Governo.
Texto – Mário Nunes
1 comentário:
Muito bem
Este Governo é um total disparate.
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