A Chanfana será mais uma vez o prato principal no local do Senhor da Serra.
Como já é tradição, no próximo fim-de-semana, dias 4 e 5 de Novembro, o Senhor da Serra presta a devida homenagem a este prato típico, da forma mais correcta, à mesa!
Assume este prato um dos valores culturais e gastronómicos mais característicos da zona centro e, especialmente, do Senhor da Serra.
Verdade é que a disputa da paternidade da chanfana é defendida pelo Senhor da Serra de uma forma simples: Pelo Sabor…da História!
Crê-se que a receita da Chanfana (à moda do Senhor da Serra) foi criada no mosteiro de Semide: os pastores pagavam os foros com cabras e, como as freiras não conseguiam manter o rebanho e queriam conservar a carne, assavam-na em vinho, também oferecido pelos rendeiros, e juntavam-lhe o louro e os alhos da quinta.
Depois de confeccionada a carne, as tripas são aproveitadas para os negalhos e os restos que sobram na caçoila, adicionados a pão e couves, resultam na designada sopa de casamento.
Agora que sabem o segredo da receita não podem deixar passar esta oportunidade de provar este prato secular com sabores genuínos!
Deixo-vos assim o convite para visitarem o Senhor da Serra o qual é dirigido em especial a todos os amantes da boa gastronomia!
Resta-me desejar-lhes um bom apetite !!
Santinho Antunes, residente no Senhor da Serra, Semide, Miranda do Corvo
Como já é tradição, no próximo fim-de-semana, dias 4 e 5 de Novembro, o Senhor da Serra presta a devida homenagem a este prato típico, da forma mais correcta, à mesa!
Assume este prato um dos valores culturais e gastronómicos mais característicos da zona centro e, especialmente, do Senhor da Serra.
Verdade é que a disputa da paternidade da chanfana é defendida pelo Senhor da Serra de uma forma simples: Pelo Sabor…da História!
Crê-se que a receita da Chanfana (à moda do Senhor da Serra) foi criada no mosteiro de Semide: os pastores pagavam os foros com cabras e, como as freiras não conseguiam manter o rebanho e queriam conservar a carne, assavam-na em vinho, também oferecido pelos rendeiros, e juntavam-lhe o louro e os alhos da quinta.
Depois de confeccionada a carne, as tripas são aproveitadas para os negalhos e os restos que sobram na caçoila, adicionados a pão e couves, resultam na designada sopa de casamento.
Agora que sabem o segredo da receita não podem deixar passar esta oportunidade de provar este prato secular com sabores genuínos!
Deixo-vos assim o convite para visitarem o Senhor da Serra o qual é dirigido em especial a todos os amantes da boa gastronomia!
Resta-me desejar-lhes um bom apetite !!
Santinho Antunes, residente no Senhor da Serra, Semide, Miranda do Corvo
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