Há quem consiga alternar o pessimismo dos governantes europeus, com o optimismo do nosso primeiro ministro, comentando a eventualidade de uma recessão económica nos EUA, arrastar a Europa para uma recessão, sem fim à vista.
Desde Agosto do ano transacto, que a ameaça paira no ar, assustando bolsas, mercados, bancos e investidores, numa voragem que poderá consumir países, interesses económicos, empresas e famílias.
O vermelho foi a cor dominante hoje nas praças financeiras da Europa e Ásia. A maioria já perdeu os ganhos acumulados ao longo do ano passado.
Numa jogada de mestre, a banca nacional vendeu as suas dívidas a fundos de investimento estrangeiros (americanos e britânicos), que podem trazer amargos de boca, a muitas famílias portuguesas.
Algo vai mal no mundo da alta finança e a procissão ainda vai no adro.
Texto – Mário Nunes
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