
O desfile, às 15:00, cumpre o tradicional percurso entre a praça da República e a praça 08 de Maio, na Baixa, que termina com uma intervenção sindical, seguida da actuação de grupos de música popular e ranchos folclóricos.
É Abril, de novo em Portugal.
Foi tempo de mudança há 34 anos atrás.
Recordamos com saudade «E Depois do Adeus» e «Grândola Vila Morena», interpretadas por Paulo de Carvalho e por José Afonso, respectivamente e em jeito de “slow motion” colocamos no DVD “Capitães de Abril”, de Maria de Medeiros e a nossa memória colectiva é de novo assaltada pelas imagens da progressão dos tanques, numa longínqua noite de 24 para 25, em Abril, de 1974 (já lá vai mais de um quarto de século), da sua progressão, do evoluir da situação desde o Terreiro do Paço, até ao cerco do Quartel do Carmo.
A revolução dos cravos, a revolução das flores, uma das mais belas do século XX e onde o sangue praticamente não correu.
Recordamos de novo Salgueiro Maia, um Homem com H bem grande, o capitão de Abril, o Homem que fez a revolução e por todos foi injustamente esquecido.
O Homem que libertou Portugal do jugo da ditadura, do esquecimento, do marasmo e que ajudou o país a colocar termo a uma guerra injusta.
Eram tempos de chumbo e em África, Portugal travou 13 anos de guerra, numa das mais longas guerras do século XX, em diversos teatros de guerra, numa frente com milhares de quilómetros, com milhares de baixas, feridos e estropiados.
O país debateu-se contra tudo e contra todos, até sermos vencidos pelos ventos da História.
O dia 25 de Abril de 1974 marcará para sempre a História de Portugal.
Em poucas horas, um golpe militar pôs fim ao regime ditatorial que durante 48 anos dominara o país.
Um golpe que a euforia popular depressa transformou na Revolução dos Cravos. Tendo as flores tomado de assalto os tapa chamas das espingardas automáticas do exército português.
Foi a última revolução romântica do velho continente.
Os mortos desta revolução são às mãos da toda e omnipotente Policia Política do regime de então, a PIDE/DGS – 4 mortos e dezenas de feridos. Só às 09:30 horas do dia 26 de Abril de 1974, se obterá a rendição da António Maria Cardoso.
A revolução de Abril e a consequente descolonização pecaram por tardias.
Tardámos em acordar e em reagir…
A descolonização deveria ter sido efectuada em 1961, seria então a altura certa para negociar, sem mortos, sem sangue, sem guerra e sem feridas por sarar, que o tempo demora em apagar.
Haveria em África então lugar para todos e
E ainda hoje pagamos por isso, o atraso do país, a falta de aposta na educação, na modernização e na sua industrialização.
Abril chegou tarde para um país que estava adormecido e tardou em acordar.
Os ideais de uma revolução, que posteriormente foram traídos por aqueles que de socialistas tem muito pouco e que de socialismo nada vêem, quando negam os cuidados essenciais de saúde e de educação, ao interior do país, quando era suposto estes serem para todos.
Recordam-se do lema do MFA «A Paz, a Habitação, o Pão, a Saúde e a Educação»?
Pois bem, estes ideais da revolução dos cravos foram traídos por aqueles em quem o povo duplamente confiou!
25.04.2008 a 01.05.2008
O Município de Proença-a-Nova vai organizar uma mostra gastronómica, em parceria com os restaurantes aderentes do concelho.
Câmara Municipal de Proença-a-Nova
(+351) 274 670 000
21.04.2008 a 25.04.2008
Considerando o interesse manifesto que o sector florestal tem para o Concelho, o Município de Figueiró dos Vinhos promove entre 21 e 25 de Abril a I Semana da Floresta.
Trata-se de uma iniciativa que integra várias actividades, com públicos-alvo diferenciados, mas com uma temática comum relacionada com o sector florestal, as suas potencialidades, usos e necessidades de intervenção, não esquecendo a vertente das medidas preventivas da ocorrência de incêndios.
Faça o download do programa aqui.
Município de Figueiró dos Vinhos
916892006
25.04.2008 a 25.04.2008
Percurso com cerca de 10 Km, circular, com alguns declives acentuados e de médio grau de dificuldade. O piso é em certos locais irregular. É conveniente ter alguma resistência física. Inclui visita às aldeias do Talasnal, Vaqueirinho, Chiqueiro e Casal Novo, com passagem por locais de rara beleza, como a levada, soutos centenários, ermidas de Nª Sra. da Piedade, Central Hidroeléctrica da Ermida, etc.
Descubra as Aldeias do Xisto da Lousã
Trans Serrano - Formação e Serviços na Natureza, Lda
966 217 787
25.04.2008 a 27.04.2008
O Rio Zêzere é o cenário para uma aventura de três dias onde a tranquilidade da água, a beleza da paisagem e o convívio entre amigos se conjugam numa experiência única.
Experimente a liberdade e a sensação de perfeita comunhão com a Natureza proporcionada pela canoagem de travessia em autonomia.
Com início na Aldeia do Xisto de Álvaro, o percurso atravessa alguns dos locais mais bonitos do Rio Zêzere, como a foz da Ribeira de Pêra, a Bouçã e a Foz do Alge, passando ainda pela Aldeia do Xisto de Pedrógão Pequeno, até chegar à histórica vila de Dornes. O acampamento será feito em locais fantásticos junto ao rio, com jantar incluído.
Go Outdoor
(+351) 916 428 275
25.04.2008 a 27.04.2008
Fim-de-Semana multiactividades.
São três dias e duas noites com a alojamento na Residencial Casa Sto. António em APA. No dia 25: Percurso pedestre Rota das Aldeias do Xisto com jantar em restaurante); no dia 26: Canoagem - Descida do rio Alva com jantar em restaurante; no dia 27 Canyoning na Ribeira das Quelhas.
Trans Serrano
(+351) 966 217 787
25.04.2008 a 27.04.2008
Fim-de-Semana multiactividades.
São três dias e duas noites com a alojamento na Residencial Casa Sto. António em APA. No dia 25: Percurso pedestre Rota das Aldeias do Xisto com jantar em restaurante); no dia 26: Canoagem - Descida do rio Alva com jantar em restaurante; no dia 27 Canyoning na Ribeira das Quelhas.
Trans Serrano
(+351) 966 217 787
26.04.2008 a 26.04.2008
É a parte mais acessível do Rio Alva.
Sector com 9 km com 2 sectores distintos: a parte inicial com um açude de 2m e uma sucessão de pequenos rápidos até à paragem do almoço. A parte final tem um açude partido a meio que tem sempre uma passagem difícil. A partir daí apanha-se o efeito da Mini-Hidríca de Secarias e a água torna-se parada, praticamente até ao final. Embora possa ser realizado como iniciação à canoagem, recomenda-se experiência anterior, principalmente se o rio estiver forte.
Trans Serrano
(+351) 966 217 787
27.04.2008 a 04.05.2008
Descubra uma das Regiões mais bonitas de Portugal. Aqui vai poder explorar a pé, usando antigos trilhos, as Aldeias Históricas de Portugal, com os seus belos casarios e castelos em pedra granítica secular. Nas Aldeias do Xisto, nas imediações do rio Zêzere, sentiremos a forte influência de um outro tipo de paisagem e suas gentes. Completando o programa, nada como caminhar no Parque Internacional do Tejo Internacional com os seus miradouros deslumbrantes e uma enorme variedade de fauna e flora.
A2Z-adventures by Ytravels, lda
(+351) 919 048 373
27.04.2008 a 27.04.2008
Actividade que envolve a descida a pé da Ribeira das Quelhas.Actividade que envolve a descida a pé da Ribeira das Quelhas, com recurso a saltos, descidas em rapel e travessias por dentro de água. As Quelhas é uma ribeira básica, com um troço curto e adequado para iniciação na actividade. Tem 6 rapéis interessantes com cerca de 14 a 20 metros. Tem também alguns saltos pequenos para a água e, em certos locais, é necessário realizar pequenos destrepes. Recomenda-se experiência anterior com a actividade ou pelo menos com rapel.
Descubra as Aldeias do Xisto da Lousã
Trans Serrano
(+351) 966 217 787
Aparece e traz amigas/os
Aveiro - Início de encontro na Praça Melo Freitas (perto do Rossio) a partir das 18h, saída às 18h30.
Coimbra - Concentração no Largo da Portagem, junto à estátua do Mata Frades.
Lisboa - Concentração na Marquês Pombal, no início do Parque Eduardo VII.
Porto - Concentração na Praça dos Leões.
Divulguem junto dos vossos contactos...
Às 18 horas de amanhã, dia 25 de Abril de 2008, aparece no largo da portagem, em Coimbra, com a tua bicicleta. Prometo que vais gostar.
http://www.massacriticapt.net/?q=sobre-a-massa-critica/massa-critica-em-coimbra
http://www.massacriticapt.net/?q=ligacoes
A Feira do Livro de Penela – edição 2008 – abriu ontem oficialmente as portas, decorrendo até ao dia 29 de Abril com vários eventos.
A Feira do Livro deste ano está localizada junto ao Pavilhão Multiusos, na Praça do Rossio, permitindo também gerar uma dinâmica com a Feira de Produtos Endógenos e Gastronomia, que irá decorrer de 24 a 27 de Abril.
Entre outras actividades estarão decorrer diariamente neste espaço cultural: a feira do livro, teatro infantil, hora do conto, espectáculos musicais, exposições diversas, peças de teatro, etc.
De realçar que durante os dias 24, 25 e 26 de Abril, das 21h30 às 23h00, decorrerão Ateliers para Crianças na Feira do Livro.
Havia quem já esfregasse as mãos de contentamento…
Telefone, com chamadas para a rede fixa de borla, Internet, com ADSL e descargas ilimitadas, TV Cabo, com um pacote de mais de 100 canais de televisão e ainda disponíveis mais de 1.000 filmes, tipo videoclube…
Tudo isto por 50 €!
Parecia banha da cobra, mas é pura realidade!
E isto sem prato, o sinal era suposto chegar a nossa casa através da fibra óptica do telefone.
Mas há sempre um mas, o serviço não está disponível em Miranda do Corvo!?
Supremo balde de água fria.
Como?
Porquê!?
Para uns, o servidor terá avariado.
Para outros há sobreposição de frequências e impõem-se a intervenção da ANACOM.
Inacreditável, dirão outros, na Lousã há Meo, TV Cabo por cabo (serviços disponíveis dentro de alguns meses), gás natural urbano (serviços disponíveis dentro de alguns meses).
Em Condeixa há Clix, Meo e Zon.
E nós?
Não temos direito a nada?
A vila de Miranda do Corvo tudo teria a ganhar com a retirada das velhinhas antenas UHF E VHF e dos pratos que enfeitam telhados, varandas e sacadas de muitos prédios.
Agora, não tenho dúvidas que o futuro passa ao lado de Miranda do Corvo...
Texto – Mário Nunes
Entre os dias
Este certame, essencialmente gastronómico, pese embora a venda de produtos endógenos (Queijo Rabaçal, Mel “Serra da Lousã”, Vinho “Terras de Sicó”, Nozes) e seus derivados contribuam significativamente para o seu sucesso, é idealizado como espaço privilegiado de valorização e promoção dos produtos certificados do concelho e da região e, em simultâneo, como uma oportunidade de devolver auto-estima às populações, este evento constituiu-se ainda como um momento ímpar de demonstração colectiva de uma enorme capacidade de organizar e realizar.
Para além dos produtores/expositores de produtos endógenos, a Mostra tem o seu expoente máximo no excelente desempenho das diversas associações culturais que, em colaboração com as respectivas Juntas de Freguesia, assumem o funcionamento das seis tasquinhas (uma representando cada freguesia) e reproduzindo alguns dos pratos mais tradicionais da nossa gastronomia, incluindo a recriação de alguns que praticamente já haviam caído em desuso.
Os Restaurantes Concelhios também participam na Feira de Produtos Endógenos e Gastronomia, com a iniciativa da elaboração de um Menu Sicó, especialmente confeccionado para o efeito e através do qual se associam à valorização das potencialidades naturais do concelho de Penela.
18h00 - Arruada com Gaiteiros e Gigantones
19h00 - Inauguração da Feira de Produtos Endógenos e Gastronomia
22h00 - Música Tradicional Portuguesa - Grupo GTT de Soure
24h00 - Encerramento da Feira
12h00 - Abertura da Feira
18h00 - Animação Cultural
22h00 - Tributo a Zeca Afonso - Banda Futrica
24h00 - Encerramento da Feira
12h00 - Abertura da Feira
15h00 - Animação Cultural
22h00 - "A Sala da Brincadeira", Espectáculo Etnográfico pelo Projecto Eiranças
24h00 – Encerramento da Feira
12h00 - Abertura da Feira
15h00 - Encontro de Tunas Académicas
22h00 - Grupo de Fados Aeminium
24h00 - Encerramento da Feira
«O recém criado Movimento de Defesa do Ramal da Lousã tem em marcha uma petição on-line dirigida ao primeiro-ministro, ao presidente da Assembleia da República, à Administração da Sociedade Metro Mondego e às autarquias de Coimbra, Lousã e Miranda do Corvo, exigindo a elaboração de um estudo que pondere a electrificação das infra-estruturas e comboios, antes de qualquer alteração definitiva no Ramal da Lousã.»