Azinheiras, Carvalhos, Castanheiros, Cedros, Ciprestes, Choupos, Oliveiras, Pinheiros Bravos, Pinheiros Mansos e Sobreiros davam outrora o tom à Floresta Portuguesa.
Desde o século passado, a pouco e pouco foram gradualmente substituídos, primeiro, por pinheiros e depois, nos finais da década de 70, por eucaliptos, provenientes da Austrália.
Bruscamente, a paisagem rural e florestal, em Portugal sofreu profundas alterações, os campos foram abandonados, os camponeses buscaram melhores condições de vida nas cidades, a desertificação humana avançou no interior do País, a agricultura de subsistência deu lugar à exploração intensiva dos solos e à exploração florestal mecanizada. As celuloses e os madeireiros compram a pouco e pouco, as pequenas parcelas aos agricultores. As Florestas deixam de ser limpas, ficando entregues ao mato.
E para cúmulo, quando é urgente preservar a Floresta, manter viva, cada árvore em pé, elas são os pulmões do nosso planeta, absorvem o dióxido de carbono e libertam Oxigénio, ajudam a refrescar a temperatura, protegem o solo da aridez e da erosão, fixam a água no solo. Eis que surge o FOGO destruidor, fruto de mãos criminosas, pondo em perigo, vidas humanas, casas e haveres, sacrificando vezes sem conta, os bombeiros, que todos os anos lutam contra o fogo com estoicismo e bravura.
Para além duma legislação mais eficaz e punitiva sem dó nem piedade para com os incendiários era necessário investir em Educação Ambiental, quer nas nossas escolas, quer na sociedade civil.
Após o fogo, fica a devastação, serras calcinadas e desprovidas de vegetação sem vida, o verde belo dá lugar ao negro horrível, o solo fica empobrecido, a aridez e a erosão dos solos aumentam, pois a cobertura vegetal desapareceu e todos os anos milhares e milhares de hectares de floresta desaparecem nos fogos estivais.
Os meteorologistas já avisaram, perspectivam-se em breve, sérias alterações climáticas e iremos pagar bem caro a factura, a temperatura global irá subir 5º C, o deserto avançará para norte, os recursos de água doce irão diminuir, o mar irá subir uns 200 metros, até ao final do Século XXI e a orla costeira irá desaparecer tal como a conhecemos.
É urgente rever a política de utilização de solos, da floresta portuguesa e dos recursos naturais que devemos enquanto espécie de defender a todo o custo, pois a nossa sobrevivência, amanhã estará em causa.
Desde o século passado, a pouco e pouco foram gradualmente substituídos, primeiro, por pinheiros e depois, nos finais da década de 70, por eucaliptos, provenientes da Austrália.
Bruscamente, a paisagem rural e florestal, em Portugal sofreu profundas alterações, os campos foram abandonados, os camponeses buscaram melhores condições de vida nas cidades, a desertificação humana avançou no interior do País, a agricultura de subsistência deu lugar à exploração intensiva dos solos e à exploração florestal mecanizada. As celuloses e os madeireiros compram a pouco e pouco, as pequenas parcelas aos agricultores. As Florestas deixam de ser limpas, ficando entregues ao mato.
E para cúmulo, quando é urgente preservar a Floresta, manter viva, cada árvore em pé, elas são os pulmões do nosso planeta, absorvem o dióxido de carbono e libertam Oxigénio, ajudam a refrescar a temperatura, protegem o solo da aridez e da erosão, fixam a água no solo. Eis que surge o FOGO destruidor, fruto de mãos criminosas, pondo em perigo, vidas humanas, casas e haveres, sacrificando vezes sem conta, os bombeiros, que todos os anos lutam contra o fogo com estoicismo e bravura.
Para além duma legislação mais eficaz e punitiva sem dó nem piedade para com os incendiários era necessário investir em Educação Ambiental, quer nas nossas escolas, quer na sociedade civil.
Após o fogo, fica a devastação, serras calcinadas e desprovidas de vegetação sem vida, o verde belo dá lugar ao negro horrível, o solo fica empobrecido, a aridez e a erosão dos solos aumentam, pois a cobertura vegetal desapareceu e todos os anos milhares e milhares de hectares de floresta desaparecem nos fogos estivais.
Os meteorologistas já avisaram, perspectivam-se em breve, sérias alterações climáticas e iremos pagar bem caro a factura, a temperatura global irá subir 5º C, o deserto avançará para norte, os recursos de água doce irão diminuir, o mar irá subir uns 200 metros, até ao final do Século XXI e a orla costeira irá desaparecer tal como a conhecemos.
É urgente rever a política de utilização de solos, da floresta portuguesa e dos recursos naturais que devemos enquanto espécie de defender a todo o custo, pois a nossa sobrevivência, amanhã estará em causa.
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