Monumento de Homenagem aos Bombeiros, junto ao Quartel dos Bombeiros Voluntários de Miranda do Corvo, na Rua das Fontaínhas, junto à Estrada para os Moinhos.
Fotos - Mário Nunes
.:: SEMANA DA JUVENTUDE ::. Penela 2008
Penela abriu ontem as portas a todos os jovens da Região interessados em viver experiências novas.
A partir de hoje, até ao próximo dia 29 de Junho, em vários locais do concelho decorrerão actividades desportivas, ateliers e oficinas, feira de artesanato urbano, concertos e muitas surpresas!
Um desafio: quem quiser participar neste evento passe em
http://www.myspace.com/semanadajuventudepenela2008
e deixe as opiniões, vídeos e comentários sobre a Semana da Juventude 2008.
Consultem o programa detalhado nesta newsletter ou em
http://www.cm-penela.pt/destaque.html
«O advogado Castanheira Barros apresentou ontem à tarde uma terceira acção popular no Tribunal Administrativo e Fiscal de Coimbra contra a co-incineração em Souselas, com vista a anular a licença de exploração da Cimpor.
Esta acção popular, a terceira, vem juntar-se a uma acção cautelar, entregue a 2 de Junho, para suspender as licenças ambientais, de instalação e de exploração na cimenteira de Souselas.
Segundo o causídico de Coimbra, a queima de resíduos industriais perigosos (RIP) tem estado a efectuar-se com base «num despacho do ministro do Ambiente de 2006 que dispensou a Cimpor da Avaliação de Impacte Ambiental AIA), com base num estudo de 1998, com 10 anos, portanto desactualizado e caducado».
Nesta acção, à semelhança das outras, Castanheira Barros solicita a impugnação do despacho do ministro do Ambiente, por o considerar ferido de legalidade, e consequentemente a anulação da licença de exploração de queima de RIP na cimenteira de Souselas.
«Espero que esta seja a última acção deste complicado processo», referiu o advogado, adiantando que, neste processo, solicita ao tribunal que todas as três acções sejam fundidas numa só.
Castanheira Barros explicou à Lusa que «o Estudo de Impacte Ambiental (EIA) que a Cimpor apresentou em Outubro de 2007 para a co-incineração em Souselas foi chumbado pela Comissão de Avaliação Ambiental, o que fez com que a empresa tivesse desistido de prosseguir com a AIA».
«A Agência Portuguesa do Ambiente não obstante ter sido uma das três entidades públicas que chumbaram o EIA da Cimpor veio a atribuir-lhe a licença de exploração com base no despacho do Ministério do Ambiente de 2006», sublinhou.
O advogado salienta que o relatório de Novembro de 2007 que chumba o EIA «apresentado pela Cimpor esteve no segredo dos deuses até há alguns dias atrás, em que foi por mim descoberto num outro processo administrativo».
O relatório que chumbou o EIA apresentado pela Cimpor, acrescentou, denunciava a falta de avaliação dos «aspectos decorrentes dos impactes na saúde das populações», de «um Plano de Emergência e um Plano de Saúde e Segurança para as instalações» e as «quantidades de resíduos a incinerar».», in Diário de Coimbra, de 24.06.2008
Aparece e traz amigas/os
Aveiro - Início de encontro na Praça Melo Freitas (perto do Rossio) a partir das 18h, saída às 18h30.
Coimbra - Concentração no Largo da Portagem, junto à estátua do Mata Frades.
Lisboa - Concentração na Marquês Pombal, no início do Parque Eduardo VII.
Porto - Concentração na Praça dos Leões.
Divulguem junto dos vossos contactos...
Aparece no Largo da Portagem dia 27, 6ª feira, pelas 18 horas com a tua bicicleta. Prometo que vais gostar.
http://www.massacriticapt.net/?q=sobre-a-massa-critica/massa-critica-em-coimbra
http://www.massacriticapt.net/?q=ligacoes
Hoje estamos em maré de grandes vultos da escrita portuguesa e das suas opiniões acerca da política portuguesa. Vejam o que Guerra Junqueiro dizia do comportamento do povo português e dos partidos políticos maioritários da altura, e que hoje passados mais de 100 anos, tal testemunho se aplica sem deslocar uma virgula que seja....mas hoje ainda roubam muito mais e á descarada.
"Um povo imbecilizado e resignado, humilde e macambúzio, fatalista e sonâmbulo, burro de carga, besta de nora, aguentando pauladas, sacos de vergonhas, feixes de misérias, sem uma rebelião, um mostrar de dentes, a energia dum coice, pois que nem já com as orelhas é capaz de sacudir as moscas; um povo em catalepsia ambulante, não se lembrando nem donde vem, nem onde está, nem para onde vai; um povo, enfim, que eu adoro, porque sofre e é bom, e guarda ainda na noite da sua inconsciência como que um lampejo misterioso da alma nacional, reflexo de astro em silêncio escuro de lagoa morta.
[.] Uma burguesia, cívica e politicamente corrupta até à medula, não descriminando já o bem do mal, sem palavras, sem vergonha, sem carácter, havendo homens que, honrados na vida íntima, descambam na vida pública em pantomineiros e sevandijas, capazes de toda a veniaga e toda a infâmia, da mentira à falsificação, da violência ao roubo, donde provém que na política portuguesa sucedam, entre a indiferença geral, escândalos monstruosos, absolutamente inverosímeis no Limoeiro.
Um poder legislativo, esfregão de cozinha do executivo; este criado de quarto do moderador; e este, finalmente, tornado absoluto pela abdicação unânime do País.
A justiça ao arbítrio da Política, torcendo-lhe a vara ao ponto de fazer dela saca-rolhas.
Dois partidos sem ideias, sem planos, sem convicções, incapazes, vivendo ambos do mesmo utilitarismo céptico e pervertido, análogos nas palavras, idênticos nos actos, iguais um ao outro como duas metades do mesmo zero, e não se malgando e fundindo, apesar disso, pela razão que alguém deu no parlamento, de não caberem todos duma vez na mesma sala de jantar."
Guerra Junqueiro, 1896
Pátria, como há 112 anos…
Mensagem enviada por I.V.
9428 empresas de camionagem e 73665 camionistas imobilizaram Portugal!
Atónitos muitos comentadores televisivos e alguns governantes despertaram para o país real, aquele que desconhecem.
Todos os dias centenas de pequenas e médias empresas encerram portas atirando milhares de trabalhadores para o desemprego.
Estes já ultrapassam o meio milhão e provavelmente o seu verdadeiro número é desconhecido, pois parece que as estatísticas andam manipuladas, a bel prazer deste (des)governo.
Também ainda ninguém sabe quantos portugueses deixaram o país a caminho do estrangeiro, desde que Sócrates é o chefe de governo.
Nem ninguém se preocupa com a crise que se abateu sobre a classe média.
É com preocupação crescente que muitas famílias assistem ao macabro aumento diário dos combustíveis, dos transportes, das prestações bancárias relacionadas com a habitação, da alimentação…
Nalguns lares não se vive, sobrevive-se.
No noticiário da noite de 4ª feira, na TVI, o comentador de serviço sugeriu o uso da força para a resolução da crise…
Sugeriu que o estado se tinha demitido das suas funções e que tudo se resolveria com umas bastonadas…
Houve ainda quem dissesse que a autoridade do Estado tinha sido colocada em causa e que um dia destes qualquer classe profissional poderia parar de novo o país.
Provavelmente tudo se resolveria se o Governo tivesse baixado o ISP ou se o Chefe do Governo tivesse chamado as petrolíferas à razão.
Se este governasse e zelasse pelo bem estar de todos os portugueses e não só de alguns, se este governasse em função de Portugal como um todo e não em função de Lisboa ou do Porto ou ainda dos Directórios cinzentos de Bruxelas.
É que provavelmente a mecha já está acesa…
Texto – Mário Nunes
Sarau Cultural no Castelo de Penela
A Câmara Municipal de Penela e o Centro Comunitário de Desenvolvimento e Solidariedade Social de Coimbra, realizam no próximo sábado, dia 14 de Junho, pelas 21h30 um Sarau Cultural no Castelo de Penela.
Programa do Sarau:
21H30 – Recepção dos Convidados
22H00 – Representação das Peças:
“TODO O MUNDO E NINGUÉM” de Gil Vicente
Adaptação de Mário Nunes
“O REINO DO AMOR”
Teatralização de um texto “Coimbra de Capa e Batina “
de Carminé Nobre.
23H00 - Sessão de lançamento do álbum “ Visitas Com História”,
edição do CCDSSC
23H30 - Prova de Sabores Regionais
Mostra Comercial e Industrial e Feira Popular
21h — Grupo de Fados e Fogo Preso
Local: Piscinas Naturais da Srª da Piedade
21h30 — Sarau Cultural e Desportivo
Local: Pavilhão Municipal Nº2 (Escola EB 2/3 da Lousã)
Organização: Agrupamentos de Escolas da Lousã
Apoio: CML
22h — David Fonseca
Local: Parque Municipal de Exposições
15h — III º Festival de Natação da Lousã
Local: Piscina Municipal da Lousã
Organização: Clube Desportivo Lousanense – Secção de Natação
Apoio: CML/ANC
15h — Exposição de Miniaturas de Costumes Tradicionais das Gândaras, de Francisco Ferreira (até 13 de juLho)
Local: Sala de Exposições Temporárias do Museu Etnográfico da Lousã, Dr. Louzã Henriques
16h — Exposição de Fotografia “Janelas da Lousã” (até 25 de julho)
Pelos alunos do Curso Profissional de Técnico de Gestão da Escola Secundária da Lousã
Local: Átrio da Biblioteca Municipal da Lousã
20h — 8ª Descida Nocturna — Trevim - Lousã
Organização: Montanha Clube-Secção de Caminheiros/CML
08h30 — XVI Passeio de Cicloturismo
Concentração: Praça Sá Carneiro
Local: Concelhos da Lousã e Miranda do Corvo
Organização: Clube Desportivo Lousanense – Secção de Cicloturismo
Apoio: CML
17h — Festival de Folclore Concelhio
Local: Anfiteatro do Parque Carlos Reis; Organização: CML
22h — Anjos
Local: Parque Municipal de Exposições
21h — Desfile das Marchas Populares
Local: Av. Dr. José Cardoso, R. Dr. Henrique Figueiredo e Av. S.Silveste
24h — Banda Kremlin
Local: Parque Municipal de Exposições
17h — Sessão Solene do Dia do Município
Local: Salão Nobre do Edifício dos Passos do Concelho
22h — Quim Barreiros
Local: Parque Municipal de Exposições
24h — Espectáculo Piro-Musical
Local: Campo de Jogos de Santa Rita
14.06.2008 a 14.06.2008
Programa
9h30 – Recepção dos participantes
10h00 – Abertura
. Paulo Fernandes - ADXTUR
. Luís Rocha - CEARTE
. Paulo Alves – Ceramista; Rede de Artesãos Lojas Aldeias do Xisto
Painel 1
10h45 – Que cultura, que design? Produtos compósitos Lojas Aldeias do Xisto
. João Amaral - CEARTE
. Luís Ferreira - CENTA
. Rui Martins – FLINT, Design de Comunicação,Lda
Moderador: Sérgio Gonçalves – ESAD
Debate
12h00 – Intervalo
12h30 – Conclusões e Recomendações
13h00 – Almoço
Painel 2
10h45 – Mercados: do Global ao Local (Glocal)
. João André - Filósofo
. Pedro Ramos – Economista; A Casa Portuguesa
. Kerstin Thomas - Loja Aldeias do Xisto – Candal; Rede de Artesãos Lojas Aldeias do Xisto Moderador: Bruno Ramos - ADXTUR
Debate
15h30 – Intervalo
16h00 – Conclusões e Recomendações
16h15 – Encerramento
14.06.2008 a 15.06.2008
Na Região Centro, as Praias Fluviais respondem ao calor com a frescura e a qualidade das suas águas. E com animação, muita animação. No dia 14 há uma acção de educação ambiental para crianças na Parias da Louçainha,
Às 15h está programada uma mega-aula de aeróbica a decorrer nas praias de Canaveias e Peneda (Góis), Sª da Piedade e Bogueira (Lousã) Ana de Aviz (Figueiró) Aldeia Ruiva (Proença) Açude Pinto (Oleiros) Rocas (Castanheira) Pomares (Arganil) e Mosteiro (Pedrógão).
13.06.2008 a 15.06.2008
Concertos. Animação de Rua. Tasquinhas. Passeios pelos Pomares. Visitas guiadas ao concelho. Venda de cereja e derivados. Venda de Artesanato.
14.06.2008 a 15.06.2008
O Rio Zêzere é o cenário para uma aventura de três dias onde a tranquilidade da água, a beleza da paisagem e o convívio entre amigos se conjugam numa experiência única.
Experimente a liberdade e a sensação de perfeita comunhão com a Natureza proporcionada pela canoagem de travessia em autonomia.
Com início na Aldeia do Xisto de Álvaro, o percurso atravessa alguns dos locais mais bonitos do Rio Zêzere, como a foz da Ribeira de Pêra, a Bouçã e a Foz do Alge, passando ainda pela Aldeia do Xisto de Pedrógão Pequeno, até chegar à histórica vila de Dornes. O acampamento será feito em locais fantásticos junto ao rio, com jantar incluído.
01.06.2008 a 31.05.2010
A Rede das Aldeias do Xisto e a Associação Pinus Verde formam empresas da Região.
A ADXTUR – Agência para o Desenvolvimento Turístico das Aldeias do Xisto e a Pinus Verde – Associação de Desenvolvimento Integrado na Floresta, através do Projecto Formação PME vai lançar um Programa de Formação dirigido a PME.
As áreas de formação são: Turismo, GPS para Outdoor, SIG, Primeiros Socorros, Tecelagem, Higiene e Segurança Alimentar, Apicultura. Tem em baixo para download o Plano de Formação em mais pormenor, bem como a Ficha de Inscrição.
Este plano visa oferecer a micro, pequenas e médias empresas da Região Centro acções de formação orientadas para o reforço das competências dos empresários e trabalhadores, com vista à melhoria da qualidade da gestão, ao acesso a novas formas de organização e à introdução de novas tecnologias com vista à inovação na produção e ao acesso a novos mercados.
Com este projecto pretende-se promover a informação e sensibilização dos empresários e trabalhadores para a necessidade de adequação às novas tecnologias e mutações organizacionais e induzir nas empresas a percepção estratégica do vector formação como elemento essencial da competitividade das empresas.
Descobri hoje este vídeo da Autoria de Carina Silva, Vivaldo Zua, Laura Bastos, Marisa Van-Dúnem, Juliana Nunes, hoje no You Tube, sobre o Gondramaz, uma pequena e bela aldeia de xisto, localizada no concelho de Miranda do Corvo.
A aldeia do Gondramaz é uma das aldeias serranas mais bonitas e encontra-se assinalada no site Aldeias do Xisto.
Mais informações em:
Apelo de sindicalistas e militantes operários, de todos os países da Europa, aos seus irmãos e irmãs da República da Irlanda
Nós, militantes operários e sindicalistas de todos os países da Europa, dirigimo-nos solenemente a vós, a um mês de 12 de Junho – data na qual o povo irlandês será chamado a pronunciar-se, por referendo, sobre o Tratado de Lisboa.
Tomámos conhecimento das razões que levaram o Sindicato Nacional dos Técnicos e Electricistas da Irlanda – TEEU – a fazer um apelo aos seus aderentes para votarem “NÃO” no referendo do próximo dia 12 de Junho: «As muito importantes sentenças produzidas pelo Tribunal Europeu de Justiça (TEJ) mostram que a tendência é, actualmente, a favor do grande patronato e contra os direitos dos operários. Na situação actual, seria estúpido dar mais poder às instituições da União Europeia. As sentenças produzidas nos conflitos Laval e Viking provam que os trabalhadores têm direito a organizar-se em sindicatos, mas esse direito torna-se nulo, em termos práticos, porque eles não têm o direito de agir, se a sua acção impede a liberdade de fornecer serviços e mercadorias, quaisquer que sejam as consequências sociais que isso provoque. Há pouco tempo, no caso Rüffert, o TEJ considerou que um sub-contratante polaco, a operar na Alemanha, tinha direito a pagar aos seus empregados menos de metade do salário mínimo convencionado para o sector da construção civil, porque o direito a não colocar obstáculos à liberdade de fornecer serviços tinha prioridade sobre as convenções colectivas.»
Fazemos nossa esta Declaração.
Partilhamos na totalidade este ponto de vista, tal como partilhamos a opinião de Michael Sommer – o Presidente da DGB (Confederação sindical dos trabalhadores alemães) – ao dizer que «as três recentes sentenças do TEJ são um convite ao dumping social, utilizando os trabalhadores estrangeiros – a aplicar em todos os locais em que não haja salário mínimo ou convenção colectiva obrigatória (…).»
Também estamos de acordo com Derek Simpson – Vice-presidente do UNITE, na Grã-Bretanha: «Esta decisão significa, de facto, que as empresas estrangeiras a operar aqui (no Reino Unido) ou em qualquer outro país europeu, têm a possibilidade de subverter as leis do país e as convenções colectivas, no respeitante a salários.»
É verdade o que dizem sindicalistas suecos: «Depois da adesão da Suécia à União Europeia, em 1995, as convenções colectivas suecas têm sido sucessivamente atacadas. Esta ameaça não existe apenas sobre os salários; é o conjunto dos direitos sindicais que está em jogo.»
Não é também o que se passa nos outros países da Europa?
Estas sentenças do Tribunal Europeu de Justiça vêm juntar-se à panóplia dos outros instrumentos da União Europeia – das suas directivas ao Pacto de Estabilidade – visando todas fazer baixar o custo do trabalho e reduzir as despesas públicas.
Não é em nome destes imperativos inscritos no Tratado de Maastricht – retomados integralmente no Tratado de Lisboa – que as aposentações são liquidadas, os Correios e os caminhos-de-ferro privatizados, e os serviços de Saúde desmantelados?
É para se oporem às consequências desastrosas desta política que, em toda a Europa – na França, na Grã-Bretanha, na Itália, na Alemanha, em Portugal, na Grécia, na Bélgica, ou na Suécia – os trabalhadores com as suas organizações sindicais mobilizam-se para defender as suas conquistas e os seus salários, para lutar contra as privatizações e pela renacionalização do que foi privatizado, em nome do Tratado de Maastricht, das directivas e do Pacto de Estabilidade.
Eis as razões porque nos dirigimos a vocês.
No seguimento do “NÃO” dos povos francês e holandês ao Tratado Constitucional, a grande coligação dos governos impediu a via da democracia, proibindo que cada um dos povos da Europa se pronunciasse sobre o Tratado de Lisboa, através de referendo.
Em toda a parte o fizeram, salvo na Irlanda, onde não conseguiram contornar a Constituição.
Nós sabemos que vocês estão a sofrer a pressão de todas as instituições da União Europeia e das forças ao seu serviço. É por essa razão que, solenemente, vos dizemos: Vocês não estão sozinhos!
Os olhos e as expectativas de todos os trabalhadores, de todos os sindicalistas e militantes operários de cada país da Europa estão virados para a Irlanda. O referendo irlandês tornou-se a nossa causa comum.
Votando “NÃO” ao Tratado de Lisboa, vocês exprimirão a resistência de todos os trabalhadores, militantes operários e sindicalistas da Europa.
Não ao Tratado de Lisboa!