Enquanto andamos todos entretidos com notícias fabricadas e encomendadas, manipuladas e com novelas televisivas: as diatribes do Primeiro Ministro, com o seu atribulado percurso académico na UnI e com quem vai ser o/a próximo/a inquilino/a do Eliseu, no Golfo Pérsico, avoluma-se o Arsenal Norte Americano…
O USS Nimitz, porta-aviões movido a energia nuclear e o grupo de batalha, que o acompanha, está actualmente a caminho do Golfo Pérsico, o que elevaria o número actual de porta-aviões para três.
Será que as 3 esquadras aeronavais vão voltar para trás?
O que move George W. Bush?
O Armagedão?
O Petróleo?
A Mentira?
A Manipulação?
A Religião?
Actualmente por seis barris consumidos cada dia, apenas um só é extraído. Encontramo-nos, pois à beira de um choque petrolífero sem precedentes.
Quer se trate de prosperidade ou pobreza, guerra ou acordos de paz, a questão do petróleo está sempre presente, ainda que na maioria das vezes, sabiamente camuflada. Isto conduz-nos a uma verdade inquestionável: O petróleo constitui a grande manipulação e a grande mentira do mundo contemporâneo.
Texto: Mário Nunes
Mais informações em:
http://www.cvn74.navy.mil/news.html
e em Jogos de Guerra no Golfo Pérsico, publicado neste blogue em 05 de Abril de 2007
«O choque no petróleo não derivará, apenas, do tão apregoado "carpet bombing" norte-americano de 1000 operações sobre 450 alvos em duas semanas. "Mas, também, em todos os movimentos retaliatórios na região. O Irão poderá cortar nas suas exportações de crude e de gás, tentar bloquear o Estreito de Ormuz e atacar alvos energéticos próximos na própria Arábia Saudita e no Qatar. Toda a segurança no Golfo Pérsico estará em questão.
Os preços rapidamente poderão ir subindo até chegar aos 150 dólares por barril", afirma Terence Ward, 51 anos, um especialista meio-irlandês e meio-americano, que vive em Florença, na Itália.(...)»
«Será um máximo histórico jamais atingido, mesmo em termos de valores reais na época do segundo choque petrolífero nos anos de
"Esta espiral mudará, em definitivo, a forma de pensarmos a economia do petróleo".» in Observatório da Economia Mundial
Sem comentários:
Enviar um comentário