«O Troço Lousã-Serpins é um luxo que não devemos pagar!»
Álvaro Seco debaixo de fogo na Sessão de Câmara da Lousã
A polémica gerada pelas recentes declarações do presidente do Conselho de Administração da Sociedade Metro Mondego, onde é posta em causa a viabilidade do traçado do metro até Serpins, dominou o período antes da ordem do dia da última sessão de câmara da Lousã realizada na segunda-feira, 5 de Maio.Em causa estão as afirmações proferidas por Álvaro Seco, numa conferência na Universidade de Coimbra, e publicadas no passado dia 30 de Abril pelo jornal “As Beiras”, com o responsável pelo projecto a referir o seguinte: “...tecnicamente , não se justifica, de todo, o troço Lousã –Serpins. É um luxo que não temos dinheiro para pagar”.
As declarações “inadmissíveis” apanharam de surpresa os vereadores eleitos pelo PSD, Pedro Curvelo e Filipe Soares que aproveitaram a reunião da Câmara Municipal para pedir ao autarca Fernando Carvalho, que transmitisse a tomada de posição pública à administração da Metro Mondego, e o esclarecimento por parte de Álvaro Seco das afirmações reproduzidas.(...)»
In Trevim (ver mais na edição impressa nº 1117)
Meu comentário:
Isto é uma vergonha!
E o troço S. José (Solum) não é um luxo que nós (mirandenses e lousanenses) não devíamos pagar!
E se os preços de petróleo inflacionarem ainda mais e o transporte de mercadorias passar-se a fazer por via férrea?
E se a ligação entre S. José e a Estação Nova e entre esta e a Estação Velha for sacrificada?
Por onde passarão os mercadorias?
Defronte do Dolce Vida?
Pela Solum?
Com esta brincadeira, os senhores de Coimbra, que nunca gostaram que o comboio passa-se por dentro da cidade, ainda vão arranjar forma de ficarmos a ver passar comboios, à semelhança dos habitantes de Gois e Arganil, em 1932.
Nesses tempos idos, o dinheiro não chegou para tudo e o comboio não passou de Serpins...
Mário Nunes
Álvaro Seco debaixo de fogo na Sessão de Câmara da Lousã
A polémica gerada pelas recentes declarações do presidente do Conselho de Administração da Sociedade Metro Mondego, onde é posta em causa a viabilidade do traçado do metro até Serpins, dominou o período antes da ordem do dia da última sessão de câmara da Lousã realizada na segunda-feira, 5 de Maio.Em causa estão as afirmações proferidas por Álvaro Seco, numa conferência na Universidade de Coimbra, e publicadas no passado dia 30 de Abril pelo jornal “As Beiras”, com o responsável pelo projecto a referir o seguinte: “...tecnicamente , não se justifica, de todo, o troço Lousã –Serpins. É um luxo que não temos dinheiro para pagar”.
As declarações “inadmissíveis” apanharam de surpresa os vereadores eleitos pelo PSD, Pedro Curvelo e Filipe Soares que aproveitaram a reunião da Câmara Municipal para pedir ao autarca Fernando Carvalho, que transmitisse a tomada de posição pública à administração da Metro Mondego, e o esclarecimento por parte de Álvaro Seco das afirmações reproduzidas.(...)»
In Trevim (ver mais na edição impressa nº 1117)
Meu comentário:
Isto é uma vergonha!
E o troço S. José (Solum) não é um luxo que nós (mirandenses e lousanenses) não devíamos pagar!
E se os preços de petróleo inflacionarem ainda mais e o transporte de mercadorias passar-se a fazer por via férrea?
E se a ligação entre S. José e a Estação Nova e entre esta e a Estação Velha for sacrificada?
Por onde passarão os mercadorias?
Defronte do Dolce Vida?
Pela Solum?
Com esta brincadeira, os senhores de Coimbra, que nunca gostaram que o comboio passa-se por dentro da cidade, ainda vão arranjar forma de ficarmos a ver passar comboios, à semelhança dos habitantes de Gois e Arganil, em 1932.
Nesses tempos idos, o dinheiro não chegou para tudo e o comboio não passou de Serpins...
Mário Nunes
1 comentário:
Um luxo são os vencimentos dos senhores da Metro Mondego.
Já lá vão 15 anos e até à data, do metro nem sinal de vida.
Todos comeram da mesma gamela.
Um assunto para a Bruxelas.
Duarte Amaral
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