Existem desfibrilhadores automáticos externos apenas em 37 das 244 ambulâncias do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) e nas 37 Viaturas Médicas de Emergência e Reanimação (VMER) em funcionamento, de acordo com a edição deste domingo do Público.
«Não é possível ter um ao pé de cada pessoa», mas é recomendável que exista um por centro de saúde, defende o coordenador nacional para as doenças cardiovasculares, Ricardo Seabra-Gomes, e depois noutros sítios de acesso ao grande público.
O coordenador explica ainda que serão obrigatórios estes aparelhos nos 25 centros de saúde que vão ser transformados em urgência básica, e reconhece que desconhece números nacionais sobre a sua existência em centros de saúde mas refere que a zona do país mais bem apetrechada é a do Algarve.
E a presença de desfibrilhadores nas ambulâncias é um fenómeno recente. Segundo o Público, o INEM, só começou a apetrechar as suas ambulâncias em 2004 (com 18 equipadas) - hoje são 37 operadas directamente pelo instituto, num universo total de 244 ambulâncias.
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