A pouco e pouco, é irreversível, o controverso encerramento nocturno e a mudança do esquema de funcionamento dos serviços de atendimento permanente, vulgo SAP, continua por todo o país, deixando o interior sem urgências nocturnas e cada vez mais isolado, apesar de inúmeros protestos por parte das populações e autarcas
Mais de metade dos SAP já encerrou, por terem uma afluência inferior a 10 doentes entre as zero horas e as oito horas da manhã.
Certo, certo é que os SAP foram surgindo um pouco por todo o país, sobretudo no Norte e no Centro, para atenderem a situações de urgências, visando o descongestionamento das urgências hospitalares, nos grandes Hospitais.
Outras políticas de saúde, mais humanas e próximas da população do Interior. Hoje predomina a lógica economicista do Estado, cada vez mais centralizador e olha-se cada vez mais a números, mas as pessoas não são números e é tempo de dizer:
BASTA!
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