As obras no Ramal da Lousã arrancarão em meados de 2008 e a circulação ferroviária ficará cortada durante dois anos, garantiu ao Diário de Coimbra (edição de 14.08.2007), Álvaro Maia Seco, responsável da Metro Mondego.
Em meados do ano que vem iniciar-se-ão as obras da primeira fase do Sistema de Mobilidade do Mondego, ou seja, toda a intervenção prevista entre Serpins e a estação de Coimbra-Parque, incluindo as alterações que agora a Metro Mondego quer implementar no traçado.
O Presidente do Conselho de Administração da Metro Mondego admitiu, no entanto, que o “desvio” previsto para a Solum implicará, de facto, «custos acrescidos», uma vez que pretende fazer desaparecer
No entanto, Álvaro Maia Seco sublinhou que estas alterações «permitirão alargar de forma significativa a área de captação do metro e por isso é que ela é tão importante, numa zona de alta densidade populacional e de equipamentos». Ou seja, «parece-nos que o custo acrescido é mais do que compensado pela melhoria do serviço oferecido e pelo aumento da captação de clientes».
Fonte: Diário de Coimbra
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